17 - Vermes do vinagre:
Trata-se de verme nematódeo de até 4 mm, que se desenvolve em um meio constituído por 50% de vinagre de maçã e 50% de água e uma pequena quantidade de açúcar.
Por possuírem pequeno tamanho são adequados para alevinos; Possuem a característica de nadarem por toda a coluna de água quando a mesma esta é ácida e permanecerem num nível mais superficial quando a água está alcalina: Possuem grande resistência no aquário, podendo chegar a durar indefinidamente. Para extrair os vermes da cultura usa-se um filtro de café , logo os vermes são liberados em água doce administrados com uma seringa de injeção entre os alevinos.
18 - Gammarus:
O Gammarus é um pequeno camarão -de apenas 2 cm- que se pode encontrar tanto em águas doce como salgadas e que se usa habitualmente seco para a alimentação de répteis aquáticos. O Gammarus pulex é natural de águas frias (Sibéria) e pode ser criado em aquários com água resfriada e rica em O2 (embora poucos aquaristas alcancem sucessos em sua criação). Costumam-se conseguir exemplares em sites estrangeiros . Embora nossos peixes não aceitem os secos, colocaremos seus reflexos de caçador ao limite quando os virem vivos dentro do aquário movendo-se e os comerão com avidez.
Estes crustáceos anfípodos vivem entre a vegetação inundada e quase sempre ocultos entre as algas, para caçá-los terá que arrastar a rede sob as plantas ou surpreendê-los escondidos debaixo das pedras: pegar as pedras rapidamente e colocar em uma caixa que teremos preparada com água: ao ver-se na caixa, deixarão a pedra e nadarão procurando outro lugar onde ocultar-se.
Uma vez em casa, para mantê-los necessitaremos um aquário de 20-30 litros ou bandeja ampla com esconderijos e plantas vivas no qual tenhamos instalado alguma correnteza, bem como um compressor, um filtro ou uma mini bomba. Para alimentá-los usaremos comida para peixes, embora também comerão plantas e detrito e são perfeitamente capazes de caçar pequenas presas vivas, incluindo alevinos e larvas de insetos.
Os Gammarus se reproduzem várias vezes ao ano, e em seu hábitat natural se constituem autênticas pragas, mas sua reprodução em cativeiro é pouco bem-sucedida, por isso é melhor capturá-los diretamente de rios, charcos e canais artificiais com alguma corrente (por exemplo, bebedouro para o gado), tendo a precaução, se tiverem sido coletados em águas muita frias, de mantê-los em ambinte frio, na própria água de coleta, onde durarão aproximadamente uma semana.
19 - Microvermes
Panagrellus redivivus: trata-se de um pequeno nematódeo com tamanho semelhante ao verme do vinagre, que vive em um meio à base de farinha de cereal -aveia principalmente- fermentada. São adequados para alimentar alevinos e também requerem pouca manutenção. Os vermes se recolhem com uma colher, ou, uma gilete, das paredes do recipiente, pelas quais sobem, podendo colocá-los diretamente ao aquário, visto que esses estão livres do substrato, pois os que se acham mesclados com ela, são virtualmente inseparáveis e, portanto, um alimento sujo. Podem ser obtidos em caixinhas com uma tampa de vidro (a fim de que subam por ela e possam ser capturados) em lojas de aquarismo e alguns sites da internet .
Trata-se de verme nematódeo de até 4 mm, que se desenvolve em um meio constituído por 50% de vinagre de maçã e 50% de água e uma pequena quantidade de açúcar.
Por possuírem pequeno tamanho são adequados para alevinos; Possuem a característica de nadarem por toda a coluna de água quando a mesma esta é ácida e permanecerem num nível mais superficial quando a água está alcalina: Possuem grande resistência no aquário, podendo chegar a durar indefinidamente. Para extrair os vermes da cultura usa-se um filtro de café , logo os vermes são liberados em água doce administrados com uma seringa de injeção entre os alevinos.
18 - Gammarus:
O Gammarus é um pequeno camarão -de apenas 2 cm- que se pode encontrar tanto em águas doce como salgadas e que se usa habitualmente seco para a alimentação de répteis aquáticos. O Gammarus pulex é natural de águas frias (Sibéria) e pode ser criado em aquários com água resfriada e rica em O2 (embora poucos aquaristas alcancem sucessos em sua criação). Costumam-se conseguir exemplares em sites estrangeiros . Embora nossos peixes não aceitem os secos, colocaremos seus reflexos de caçador ao limite quando os virem vivos dentro do aquário movendo-se e os comerão com avidez.
Estes crustáceos anfípodos vivem entre a vegetação inundada e quase sempre ocultos entre as algas, para caçá-los terá que arrastar a rede sob as plantas ou surpreendê-los escondidos debaixo das pedras: pegar as pedras rapidamente e colocar em uma caixa que teremos preparada com água: ao ver-se na caixa, deixarão a pedra e nadarão procurando outro lugar onde ocultar-se.
Uma vez em casa, para mantê-los necessitaremos um aquário de 20-30 litros ou bandeja ampla com esconderijos e plantas vivas no qual tenhamos instalado alguma correnteza, bem como um compressor, um filtro ou uma mini bomba. Para alimentá-los usaremos comida para peixes, embora também comerão plantas e detrito e são perfeitamente capazes de caçar pequenas presas vivas, incluindo alevinos e larvas de insetos.
Os Gammarus se reproduzem várias vezes ao ano, e em seu hábitat natural se constituem autênticas pragas, mas sua reprodução em cativeiro é pouco bem-sucedida, por isso é melhor capturá-los diretamente de rios, charcos e canais artificiais com alguma corrente (por exemplo, bebedouro para o gado), tendo a precaução, se tiverem sido coletados em águas muita frias, de mantê-los em ambinte frio, na própria água de coleta, onde durarão aproximadamente uma semana.
19 - Microvermes
Panagrellus redivivus: trata-se de um pequeno nematódeo com tamanho semelhante ao verme do vinagre, que vive em um meio à base de farinha de cereal -aveia principalmente- fermentada. São adequados para alimentar alevinos e também requerem pouca manutenção. Os vermes se recolhem com uma colher, ou, uma gilete, das paredes do recipiente, pelas quais sobem, podendo colocá-los diretamente ao aquário, visto que esses estão livres do substrato, pois os que se acham mesclados com ela, são virtualmente inseparáveis e, portanto, um alimento sujo. Podem ser obtidos em caixinhas com uma tampa de vidro (a fim de que subam por ela e possam ser capturados) em lojas de aquarismo e alguns sites da internet .
Nenhum comentário:
Postar um comentário